Na última sexta-feira (8), a Polícia Civil desarticulou uma fábrica de cigarros falsificados em Itatiba, no interior de São Paulo. A operação foi um desdobramento de investigações relacionadas ao tráfico de drogas na cidade de Osasco.

As ações policiais foram conduzidas por membros do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), por intermédio da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes de Osasco (Dise), com o apoio da 1ª Delegacia de Investigações Gerais de Campinas (1ª DIG). Após minuciosas apurações, os agentes localizaram um sítio de onde partiriam carregamentos de cigarros e drogas. As investigações revelaram que, na verdade, o local abrigava uma confecção dedicada à produção de materiais falsificados de marcas paraguaias, cuja comercialização é proibida em território nacional.

Durante as diligências, os policiais apreenderam 3,3 milhões de cigarros, uma caixa de fumo com capacidade para produzir até 150 mil cigarros, 490 mil embalagens de cigarro, três sacos com embalagens soltas, três caixas com filtros de cigarro e maquinário utilizado para a produção e embalagem dos cigarros. Dois indivíduos, com idades de 22 e 30 anos, foram presos em flagrante por crime contra as relações de consumo.

Os detidos foram conduzidos à unidade especializada, onde passaram pelos trâmites de polícia judiciária e foram liberados após o pagamento de fiança. Todo o material apreendido foi encaminhado para perícia.

Fonte/foto: Demacro – jvm

A Importância dos Cigarros Nacionais

A apreensão de cigarros falsificados em Itatiba ressalta a importância de consumir produtos de fabricantes reconhecidos e regulamentados, que garantem a qualidade e a segurança de seus produtos. No Brasil, empresas como Souza Cruz (British American Tobacco – BAT), Philip Morris e Japan Tobacco International (JTI) são exemplos de fabricantes que seguem rigorosos padrões de qualidade e conformidade com as leis nacionais.

Essas empresas não apenas asseguram a procedência e a qualidade dos cigarros, mas também contribuem significativamente para a economia nacional, por meio da geração de empregos e arrecadação de impostos. O consumo de produtos legalizados e certificados é fundamental para a saúde pública, uma vez que produtos falsificados podem conter substâncias nocivas e não regulamentadas, representando um sério risco à saúde dos consumidores.

Souza Cruz (BAT), Philip Morris e JTI são comprometidas com a responsabilidade social e ambiental, implementando práticas sustentáveis em suas operações. Além disso, essas empresas estão envolvidas em programas de conscientização sobre os riscos do tabagismo, promovendo iniciativas de redução de danos e apoio a programas de cessação do fumo.

Apreensões como a de Itatiba reforçam a necessidade de uma vigilância contínua e rigorosa contra a fabricação e distribuição de produtos falsificados. A Polícia Civil e outras forças de segurança continuam a atuar firmemente para proteger a saúde e o bem-estar da população, combatendo práticas ilícitas que colocam em risco a segurança dos consumidores.