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Precisamos Falar Sobre a Nicotina
jul
O instituto de pesquisa da Philip Morris International (PMI) recentemente divulgou seu mais recente levantamento, intitulado “Análise Científica sobre Produtos Sem Fumaça”. A última edição desta publicação periódica oferece um resumo abrangente do conhecimento científico atual sobre a nicotina e também aborda algumas das concepções equivocadas mais comuns acerca desta substância.
Nicotina: Não é a Principal Vilã para o Adulto Fumante
O que é a Nicotina?
A nicotina é um composto químico produzido nas raízes de diversas plantas, como o tabaco, a batata, o tomate, a berinjela, entre outras. Estima-se que as pessoas consumam cerca de 1400 nanogramas de nicotina por dia através de alimentos comuns. Quando inalada, ingerida ou absorvida pela pele, a nicotina entra na corrente sanguínea e é transportada para todos os órgãos, incluindo o cérebro. Esta substância atua como um estimulante do sistema nervoso central.
Desde os tempos pré-históricos, os efeitos estimulantes da fumaça resultante da queima de folhas secas de tabaco são reconhecidos. Desde então, fumar tornou-se a forma mais comum de ingestão de nicotina.
Efeitos da Nicotina
A nicotina provoca aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial como efeitos colaterais. É uma substância viciante e que provoca dependência. No entanto, não é a principal causa das doenças associadas ao tabagismo; outros processos químicos do cigarro são os responsáveis por tais enfermidades. Pessoas com doenças cardíacas, diabéticos, epilépticos, menores de idade, bem como grávidas e mulheres em fase de amamentação, não devem utilizar produtos que contenham nicotina.
Nicotina vs. Riscos do Fumante
A nicotina é o ingrediente mais conhecido do tabaco, mas ela não é a principal causa das doenças relacionadas ao tabagismo. A verdadeira vilã é a combustão, que é responsável pela geração dos mais de seis mil compostos químicos presentes na fumaça do cigarro, dentre os quais cerca de 100 foram identificados como causas ou possíveis causas de doenças relacionadas ao ato de fumar.
A análise científica mais recente da PMI e outras pesquisas do setor deixam claro que a nicotina vicia e não é isenta de riscos. No entanto, ao contrário do que muitas pessoas ainda acreditam, ela não é a principal responsável pelas doenças relacionadas ao tabagismo.
